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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


JOAN MARIE BARRINGER

 

artist counselor educator writer

 

artista, educador e escritor

nasceu em Washington, U.S.A, de um pai americano e de mãe brasileira. Vem frequentemente ao Brasil, onde a avó poetisa.
***

‘Joan Marie Barringer, American counselor, educator, artist, writer. Certified in clinical hypotherapist 2006. Recipient award, Vienna Photo Show, 2004, 2005.

Background

Barringer, Joan Marie was born on September 30, 1955 in Washington, District of Columbia, United States. Daughter of John Thomas and Maria Reginia Barringer.

 

Education

Bachelor in Latin American Studies, George Mason University, 1981. Graduate in Creating and Selling Short Stories, Institute Childrens Literature, 1995. Master of Arts in Education and Counseling, George Mason University, 1999.

 

Career

Translator and receptionist Brazilian Embassy, Cultural Institute, Washington, 1975—1983. Director and founder day care Rainbow City Army-Navy Country Club, Arlington, Virginia, 1983—1987. Visitors services National Gallery Art, Washington, 1991—1994.

 

Workshop and leadership conference assistant Women's Center, Vienna, 1996—2000. Career counselor Department Rehabilitation Services, Alexandria, 1998—1999, Indiana Art. Business Studio of National Arts, since 2002.

 

Presenter in field; ordained reverend Universal Life Church, 2004. Chairman library committee Unity.

 

Achievements

Joan Marie Barringer has been listed as a notable counselor, educator, artist, writer by Marquis Who's Who.

 

Works

Magic for Manifesting: Simple Techniques for Realizing Your Dreams

book

Magic for Manifesting: Simple Techniques for Realizing Your Dreams (Magic for Manifesting presents the Universal Laws and sim...)

 

 

TEXTS IN ENGLISH     -     TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

BARRINGER, Joan Marie.  Metronome. Poems by Jean Marie Barringer.  Lisboa, Portugal: Tipografia Minerva do Comercio, 1981?
64 p.   Traduções para o português por Abgar Renault e Yolanda Jordão.     Ex. bibl. Antonio Miranda.

 

 

TEXTS IN ENGLISH

 

METRONOME

 

Chit  Chat, Bizz Buzz
Ding  Dong.  Tick  Tock
Rush around the clock
Run her, run there
Little time to spare.

Hi Sir,  Bye Sir
Cats got my tongue
Got to catch the cab
The meter´s running down.

Shuffling feet of stick figures
Racing through the crowds
Slam  Slap, three legged men block the way
Sorry Sir, got to go
Before the streets roll up.

Beep Beepo, Crash  Bang
Sirons roar through dead places
Dashing back to blank walls
Never endinga blackness to a wasteless sleep.

 

 

 

TYPEWRITER

Little tiny Keys
with no openings
push in and out
With each little letter
you make a word
could be “Fire”
could bd “War”
Why press so many knobs
when three or four
can open the door to say any language.

 

 

 

DEATH

Out of the window,
the rain is fallinga like teardrops,
The snow is melting
and my car is waiting.
The ice is stiff,
and so am I,
frozen with fear.

He´s dead.

It´s tem o´clock.
A drink to calm my nerves.
I heard the door bell ring.
I opened it and stared.

There he stood,
like na aged photo.
He was bruised by the war..
I opened my arms.

He faded.

The wind of death shut the door.

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

METRÔNOMO

 

Chit  Chat,  Bizz  Buzz
Ding  Dong,  Tic  Toc
Dispara em volta do relógio
Corre aqui, corre ali
Pouco tempo sobrando.

Hi  Sir,  Bai  Sir
Gatos comeram minha língua
Tenho que pegar o taxi
Os metros passam depressa.

Figuras empertigadas trançam pés
Avançando através a multidão
Slama  Slap, três homens pernaltas bloqueiam o caminho
Perdão, Senhor, tenho que passar
Antes que embrulhem-se as ruas

Bip  Bip,  Crash Bang
Sireanas zunem entre faces mortas
Tecendo reflexos de lugares
Projetando-se nas paredes lisas
Não acabando nunca a escuridão
De um sono desperdiçado.

 

 

 

DACTILOGRAFIA

 

Pequenas teclas
sem aberturas
empurradas e largadas
Com cada letra
forma-se a palavra
pode ser “Fogo”
pode ser “Guerra”
Para que pressionar
tantas teclas
se apenas três ou quatro
podem abrir a porta
de qualquer linguagem?

 

 

MORTE

Lá fora
a chuva cai como lágrimas.
Vai-se a neve derretendo,
e meu carro está esperando.
O gelo é duro,
e assim estou eu,
gelada de medo.

Ele está morto.

São dez horas.
Uma bebida para aplacar os nervos.
Ouvi bater a campainha da porta.
Abri-a e olhei fixamente.

Lá estava ele,
tal um fotografia antiga.
Estava ferido pela guerra.
Abri os braços.

Desapareceu.

O vento da morte fechou a porta.

*

 

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Página publicada em setembro de 2021


 

 

 
 
 
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